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13.AGO.2020

Dicas para aumentar visitas no site usando conteúdo

Dicas para aumentar visitas no site usando conteúdo

De forma orgânica ou paga, há uma variedade de estratégias que podem ser usadas para aumentar as visitas em um site: desde anúncios e email marketing até diretórios (classificados) e inserção em assinatura de emails. Mas vamos focar aqui em apenas uma: naquela que você pode escalar (exponencialmente) o tráfego do seu site e sem custo por cada publicação: blog post.

 

Por coincidência (ou não) é exatamente o tipo de formato que você está consumindo neste momento. Então, hoje você vai entender melhor vários pontos dessa estratégia que, embora não seja complicada, envolve muito mais técnicas do que apenas a escrita. 

 

O que é SEO e como aumentar visitas no site com ele 

Antes de aprofundar mais sobre cada um dos pontos sobre posts em blog, vamos só relembrar o que é SEO – assim ficamos na mesma página, beleza?

 

SEO é a sigla para Search Engine Optimization (Otimização para Motores de Busca em tradução livre). Buscadores são os canais em que recorremos para procurar qualquer tipo de informação na Web. O mais famoso é o Google, mas há também outros como Bing e Yahoo, por exemplo.

 

Em suma, é quando implementamos diversas técnicas para fazer com que um site ou blog apareça bem posicionado nos resultados de busca. Sim, as famosas primeiras posições do Google. Quanto melhor posicionado, menos investimento em anúncios é necessário. Justamente porque você já está “saltando aos olhos” de quem pesquisa por ali.

 

Mas você deve estar se perguntando: entre tantas técnicas, por que escolher o blog post? Vamos te explicar. ?

 

Foco no blog-post: dicas para criar conteúdos que performam

Independente do número de páginas do seu site ou do tipo de segmento dele, cada parte está voltado para a solução que você oferta ou para informações da sua empresa/das áreas de atuação dela. Agora pensa: isso limita muitos os acessos ao seu site. 

 

O motivo é simples: só encontra seu site quem conhece sua marca (pois vai procurar direto por ela) ou está interessado diretamente em algum produto ou solução específica. O que é ótimo, afinal o usuário está mais perto da aquisição/conversão, mas acontece que a busca por soluções específicas (da forma que você colocou em seu site) é mensalmente baixa. E, se a pessoa está pesquisando por produtos, ela já está analisando e comparando-os. Isso restringe ainda mais as chances de conversão.

 

Agora, se você começa a construir um relacionamento muito antes com seus usuários, criando autoridade em volta da sua área de atuação, você consegue fazer com que: 1 ele reconheça que existe um problema, 2 que está tudo bem, porque há solução e a sua marca supre com excelência, 3 e faz ele decidir (por conta própria) comprar de você pelos seus diferenciais. 

 

Isso é marketing de conteúdo! Se você une isso às dicas abaixo, focadas em fazer com que seus conteúdos apareçam nos topos de busca… Acredite, você vai lucrar muito. 

 

Mas antes, vale reforçar três pontos, pois sem eles, as outras dicas não farão sentido, tudo bem? Então já anota aí:

 

Nunca duplique conteúdo: o Google tem o propósito de entregar a melhor experiência aos usuários. Se ele identifica que há mais de um conteúdo igual, seleciona aquele com melhor legibilidade e arquitetura de informação para ofertar, além de penalizar o outro site por plágio – fazendo ele descer várias posições nos resultados (e tá errado? Não tá…). 

Criatividade e pessoalidade valem muito: conteúdo bom é aquele que fornece a resposta mais completa para o que usuário quer saber. Qualidade deve ser sempre seu ponto de partida, mas lembre-se que não há melhor forma de contar algo a alguém do que do seu jeito. 

Frequência de postagem é essencial: os buscadores fazem varreduras nos sites constantemente. Se percebem que faz muito tempo que você não posta ou que quase não há atualizações, ele entende que não precisa passar tão seguido no seu site. O que significa que suas postagens demorarão mais para indexar (aparecer) nos buscadores. E isso, sem dúvida, quebra qualquer estratégia, né?

Agora que passamos um pente fino no contexto, bora para a prática!

 

1 – Palavras-chave: o que é, importância e como usar

Palavra-chave é como chamamos o que um usuário digita na hora de fazer sua busca no Google. Elas podem ser de três tipos:

  • Head Tails: que são as palavras-chave mais curtas e genéricas. Exemplos: “violão”, “marketing digital” ou “design”.
  • Middle Tails: que são palavras-chave de tamanho médio e específicas. Como: “violão para iniciantes”, “agências de marketing digital” ou “design em empresas”.
  • Long Tails: que são as palavras-chave de cauda longa, ou seja, muito específicas. Exemplos: “como escolher um violão para iniciantes”, “agências de marketing digital em Porto Alegre” ou “quanto custa fazer o design de uma empresa”.

Elas são a base para encontrar um conteúdo online e as de “cauda longa” são normalmente usadas para gerar conteúdo. Devido ao fato delas serem específicas e deixarem claras as intenções de quem pesquisa. 

 

Quanto mais amplo (head tail), mais buscas mensais terá, mas menor será a chance de conversão. Quanto mais específicas (long tail), menos pessoas buscam, mas é maior a chance de conversão em seus produtos ou soluções.

 

Vale lembrar que cada texto só pode ter uma palavra-chave em foco e ela precisa estar presente sem nenhuma alteração no: título (Heading Tag 1), subtítulo (Heading Tag 2), na URL, no primeiro parágrafo e no encerramento do conteúdo.

 

2 – Escaneabilidade e arquitetura de informação

Outro ponto bem importante para que seus conteúdos fiquem melhor posicionados se refere à estrutura deles. É preciso que sejam facilmente escaneados. O que isso quer dizer: num passar de olhos, em uma leitura dinâmica, a gente consiga pegar aquilo que é mais relevante em todo o discurso.

 

Recursos que ajudam na escaneabilidade dos conteúdos:

  • frases curtas para facilitar a compreensão;
  • quebras de parágrafos para encurtá-los e facilitar a leitura;
  • listas de tópicos (sim, igual esta);
  • subtítulos que introduzam novos tópicos;
  • negrito, itálico e hífens empregados com cautela;
  • frases de destaque entre parágrafos;
  • outros formatos ao longo do conteúdo (imagens, vídeos, banners…).

Agora que você entendeu um pouco mais sobre esse tópico, vamos para a arquitetura de informação. Essa parte envolve o conteúdo em si e os aspectos técnicos dele. Basicamente é preciso ter coesão e qualidade. Coesão entre todos os elementos do texto e qualidade no conteúdo que ele apresenta.

 

A coerência começa na URL, em que a palavra-chave precisa estar presente. Além de lá, em pelo menos um subtítulo (Heading Tag 2), no meta title e meta description (título e descrição que aparecem nos resultados de pesquisa).

 

Mas continua na qualidade do que você está ofertando para quem lê. Pense no conteúdo como um funil: você começa no macro, explicando e equilibrando os conhecimentos e, depois, passa para o específico. Isso ajuda a contextualizar, nivelar o conhecimento e explicita que os próximos itens serão compreensíveis tanto para quem já conhece quanto para quem está lendo pela primeira vez.

 

3 – Qualidade no conteúdo não é igual quantidade

Vale reforçar aqui que qualidade não é quantidade, tem a ver com responder da forma mais completa possível as dúvidas que seu público-alvo tem sobre um tema. Conteúdo pode ser um tweet ou uma monografia, o que importa é o quanto você está ajudando (de fato!) quem procura por aquilo.

 

Este momento pode gerar a dúvida: “OK! Mas como vou saber o que é completo?” Existem algumas formas de descobrir:

 

Analisar concorrência: na sua área de atuação, você tem concorrentes diretos e concorrentes digitais (às vezes podem ser o mesmos). Dê uma olhada no que eles estão fazendo, que dúvidas as pessoas têm colocado nos comentários deles. Se inspire (nunca copie, combinado?!).

O que já performa bem para aquela palavra-chave: faça uma análise do conteúdo, da arquitetura de informação e dos tópicos que os primeiros resultados orgânicos ofertam. O Google entrega a melhor experiência para os usuários. Logo, aquilo que os visitantes querem saber.

 

Se sua dificuldade está no que criar de conteúdo, vamos te ajudar com isso. Onde encontrar inspiração para escrever conteúdos para blog:

  • Comentários de redes sociais, canais e do próprio blog.
  • Fóruns e grupos de discussão sobre temas específicos.
  • Levantamento dos problemas que seu público tem.
  • Portais de notícia sobre suas áreas de atuação.
  • As ferramentas citadas antes: Google Trends e  Answer the Public.

 

4 – SEO depende só desse tipo de prática?

Aí está uma pergunta que nem todo mundo disserta a respeito. Existem outros fatores que envolvem diretamente sua performance orgânica e, na grande maioria das vezes, você nem se dá conta. São questões ligadas ao seu site ou blog diretamente. Vamos a elas? 

 

Sabia que a escolha do seu domínio pode te ajudar ou atrapalhar quando o assunto é performar bem? A questão não é o nome da sua empresa ou projeto, mas a extensão de domínio que você escolheu para ele. Cada extensão (ex.: .com, .org ou .online.br) indica para os buscadores qual o seu segmento de mercado, auxiliando você a se destacar nos resultados de busca para seu área de atuação.

 

O tempo de carregamento do blog também interfere muito na sua corrida em busca do topo do Google. Isso porque quanto mais ele demora para carregar, maior a chance do usuário ir embora sem ler nada. Essa experiência ruim causa um aumento na taxa de rejeição do site. Que é: quando alguém entra e sai dele sem interagir com nada. Quanto maior essa taxa, mais os buscadores entendem que seu conteúdo não é relevante. Logo, por que ele deveria apresentar primeiro? Existem vários itens que interferem no tempo de carregamento. No caso de blogs em WordPress plugins e temas podem afetar muito. Tamanho de imagens upadas, sites com códigos não otimizados/performáticos e até scripts de consultas externas (como de ferramentas) interferem diretamente.

 

Sites não responsivos, que não se adaptam aos diferentes tamanhos de telas e dispositivos, também diminuem suas chances de bom desempenho e atração de novos visitantes. 

 

Ufa! É coisa, né? Esperamos que você tenha curtido e, se tiver outras dicas sobre conteúdo para Web, é só deixar nos comentários! ?

 

Via: Design com Café

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